quinta-feira, maio 29, 2008

Frio ou calor!? Chuva ou sol!?

Passaram-se dez dias desde o último post e tudo o que tenho a dizer é que o vai-e-vem deste clima tá um caos! Não se sabe se o inverno chegou ou é só uma esfriadinha. A gente coloca blusa de lã num dia e no outro fica tão abafado que não conseguimos nem pensar em lã que dá um calorão. Deixa a gente tonta, zonza, confusa, perdida e tudo mais.

Claro que a minha condição complica ainda mais a situação geral.
O fato de que vou ser chamada para o banco nos próximos dias, me deixa de certa forma amarrada. Só na expectativa. Ansiosa, curiosa, apreensiva...
Começo a pensar em como tudo será, se serei capaz de realizar minhas funções no trabalho coisa e tal. Oras, é claro. Qualquer indivíduo é capaz de aprender e não vai ser justamente eu que vou provar o contrário. Isso e muitas outras asneiras flutuam na mente enquanto a hora não chega.
A vida vai mudar, é claro. E é mais do que normal agente ficar assim quando a "coisa" está para se concretizar.
Fase transitória do tempo e da minha vida também, mais do que nunca!

Ótimo dia a todos.



segunda-feira, maio 19, 2008

Today is a very special day!

Hoje o Lucas está completando seus 21 aninhos!

Preciso dar-lhe os parabéns e desejar o infinito de coisas boas e maravilhosas para tua vida!
Que consigas o sucesso sempre, sendo nas pequenas ou grandes coisas.
Que sejas saudável e possa sempre aproveitar a vida com toda esta intensidade que lhe é peculiar.
Que continues tendo este sentimento de paz e muito amor dos outros e pelos outros.
Que sejas feliz de verdade, fazendo o que for ou estando onde estiver.
És iluminado e, para mim, a alegria e intensidade de viver!
Parabéns.

Te amo.


Domingo de sol e as paisagens!





O domingo ensolarado e quente, comparado aos demais dias que o antecederam, foi dia de churrasco, reunião de família (a do Lucas) e passeios pela cidade.

O churrasco foi feito pelo seu Elisio (pai do Lucas) e o almoço foi um tipo de comemoração antecipada do aniversário do moço!

Almoçamos, cantamos os parabéns com direito a vela e tudo, comemos o bolo, jogamos canastra para não perdermos o costume, trocamos umas conversas, tomamos uns goles de cerveja, batemos fotos... e saímos para passear.

Primeiro fomos ao parque Zamperetti dar uma olhada nos bichos.

Atravessamos a ponte, jogamos pão para os peixes, gansos e tartarugas. Na verdade a intenção é ver as carpas enormes que tem lá, mas os gansos são tão enlouquecidos por comida que saem pedalando a mil por hora e não deixam migalha pra ninguém mais. É sempre assim! pss

Terminamos o dia indo na Associação da Cooperativa Tritícola, onde arrisquei até uma sinuca com o Lucas. Ganhei, claro!? rss

Jogamos bocha com os homens, eu e minha sogra, metidas. E não nos saímos mal!

No entardecer bati umas fotos e o céu estava um espetáculo, como vocês podem notar nas fotos.

Do domingo era isso, nada demais, apenas o simples e feliz domingo!



quinta-feira, maio 15, 2008

As compras em Rivera e a gripe!

Fomos ontem a Rivera fazer umas comprinhas básicas e dar uma analisada nos preços das mercadorias. Na verdade mais ver os preços do que comprar algo, porque a crise é grande! rss

Então... foi no entra e sai de uma loja e outra que adquiri uma gripe das "boas".
As lojas mais pareciam fornos, enquanto que nas ruas corria aquele arzinho gelado. Só poderia ser esse o resultado do entra e sai.
Já estava até me achando imune, porque via por todos os lados gente tossindo e espirrando por aqui. E considerando que as temperaturas mudam a toda hora, fui até forte demais.

Pois bem, estou aqui agora com todo aquele mal estar e podreza adquirida e dê-lhe tomar remédios pra ver se consigo combater o mal.
Ontem ainda arrisquei jogar um padel e devo ter piorado ainda mais. Mas que tava bom, tava!

De resto vai tudo bem... aguardando como sempre as tais chamadas dos bancos. Vi no site hoje que a Caixa está em 172, faltam chamarem 15 ainda. E o concurso vale até final de agosto. Vamos ver se sai desta vez, né!?
E o BB está no 10º, ainda faltam 28. E eu aqui, contando os dias.

Enquanto isso dou umas passeadas, ajeito minhas coisas, pego uma gripezinha... e por aí vai...
Um dia essa folga acaba, se Deus quiser!

Bom... um ótimo dia a todos!

Beijo

domingo, maio 11, 2008

Dia das Mãããães!

Hoje, aqui no Brasil, comemora-se o dia das Mães. Já lá em Portugal, onde se situa a Dona Heloísa, a minha para quem ainda não sabe, ocorreu no dia 4. Então neste ano, ela terá o privilégio e o merecimento de ser parabenizada em dobro! O que posso dizer de uma mãe... veremos...

Primeiro nos carrega por 9 meses em sua barriga, sustenta todo o nosso peso e ainda sofre com enjôos, cólicas, etc.
Na hora que agente nasce, sofre aquela triste dorzinha do parto, mas isso não é nada porque depois de tudo ainda tem que ficar acordando de noite, de madrugada e o dia inteiro para amamentar. Faz todas as nossas vontades, já que só choramos e não sabemos pedir nada. Nesta fase somos realmente uns chatos inocentes. rs
Depois agente começa a maldita fase em que se coloca tudo na boca para experimentar: sabão, terra e tudo quanto é porquera que surge pela frente. E ela fica quase louca de preocupação e tira tudo da nossa mão.
Ainda tem as cheirosas fraldas que elas trocam de 5 em 5 minutos para que agente não fique assado e passa a pomadinha, o talquinho, coisas e tal.
No banho agente chora, esperneia e joga água para todos os lados só para dificultar tudo. E ela calmamente nos segura e nos acalma, cuidando para não machucar.
Então agente começa a caminhar e mexer em tudo. É só incômodo.
Vamos crescendo, crescendo e tem a fase do não, a de querermos tudo o que vemos pela frente, a de teimosia... E surge a puberdade, fasezinha complicada. Os descobrimentos, as conversas sobre assuntos sérios e as brigas para sair, fazer festa, beber...

Durante todo este tempo, não paramos para pensar que havia alguém, um tipo de santo ou anjo, que estava sempre ali, agüentando aquilo tudo, sem reclamar. E sempre apoiando, tentando fazer o possível e impossível para nos sentirmos melhores e felizes.

Agora vamos pensar que tudo isso foi multiplicado por 4. Quatro são os filhos da Dona Heloísa. E como se não bastasse, cada um com apenas um ano de diferença do outro. Imaginem a bagunça, o incômodo e as preocupações quadriplicadas.

Bom, e foi assim que chegamos até aqui. Podemos não ser perfeitos, temos os nossos defeitos de seres humanos quaisquer. Mas chegamos até aqui com uma força que sempre nos empurrou para frente e nos colocou para cima. E essa força agora nos pertence também, além de muitas outras qualidades que herdamos e seremos eternamentes gratos e orgulhosos por isso.

Não importa se estamos longe agora, mas sim o que passamos todos juntos. E também tudo que ainda está por vir.
Com tudo isso só tenho a agradecer pela mãe que tenho e desejar que ela seja livre e feliz, aproveite a vida ao máximo e realize tudo o que deseja. Viaje em sua caravana e conheça o mundo como ela sempre quis. Ela merece muito tudo isso.
Do fundo do coração, sabe que a amamos muito e em tudo o que fazemos, tentamos colocar um pouco desta força de Heloísa Helena Ferreira Flôres.

Parabéns para ti mãe, para a vó Helena que também é uma GRANDE mãe e vó. Parabéns para a Dona Ilda que além de vó também é uma mãe para mim. Parabéns para todas as mães do mundo.
Por serem mães, são abençoadas por natureza.

Beijão para as mamães!

sexta-feira, maio 09, 2008

Disque consertos domésticos!

Pois não é que agora resolvi dar uma de encanadora?

Ontem estava aqui por casa, dando uma espiada nos blogs, sites diversos e orkuts da vida.

Foi então que comecei a ouvir aquele sonzinho insuportável de interferência. Isso geralmente acontece quando tem algum celular por perto prestes a tocar. E "BRRRRRRR", era o meu vibrando.

Fui logo tentando localizá-lo em meio a papelada dentro da bolsa e enquanto não o encontrava, comecei a imaginar quem poderia ser numa hora daquelas, logo após o meio dia. As pessoas não sesteiam mais? rss

Mas logo vi que se tratava de uma emergência. Uma amiga estava em casa desesperada porque havia uma enorme louça na pia e o cano havia estourado, saltando água para todos os lados. Além disso, ainda havia quebrado o cano do chuveiro na tentativa de mudar a temperatura da água. E, além disso, ainda tinha a pequena "cria", seu filho de nem dois aninhos em volta, se metendo em meio a toda aquela bagunça e sujeira. Pediu ajuda então a mim, pensando na minha enorme habilidade em realizar tais tarefas. psss

Bom, não posso dizer que sou uma expert nos assuntos, mas sou metida e até gosto de consertar as coisas em casa. O legítimo servicinho "de homem", que os homens já nem fazem mais. Agora resolveram deixar tudo para as mulheres. E como os moços estão viajando em seus caminhões, carregando soja para lá e para cá, restou-me ir ao local e tentar resolver os problemas.

Chegando lá, fui logo metendo a mão em tudo, comprei canos novos, veda rosca e me atraquei.

Arrumei o cano da pia, do chuveiro e, de quebra, ainda consertei a porta de um armário que tava quebrada.

Pois é, como diz o outro: "já posso casar!", ou melhor, nem preciso porque já sei fazer feijão e ainda faço os consertos da casa. Sendo assim, pra que casar? rsss

Como se fossem apenas estes os motivos para tal ato. Mas a verdade é que precisamos ser independentes pelo menos nas coisas mais práticas da vida para não corrermos o risco de, com o passar do tempo, basear o relacionamento apenas nestas necessidades.


Mas... enfim, um bom dia a todos. Apesar de ter esfriado um pouquinho, ainda está agradável.


Beijos povo.

domingo, maio 04, 2008

Viagem prolongada!

Puxa vida!

Entro aqui várias vezes e os acontecimentos são tantos que não sei nem por onde começo!
Mas passeando pelos blogs alheios, posso perceber, que na maior parte deles, a produção está igualmente fraca! Por que será isso gente??
Preguiça de escrever, falta do que escrever ou sem tempo mesmo??
Eu deveria ter escrito sobre a viagem já há alguns dias... e foi passando, passando...
Bom... vou ver se minha memória está viva ainda!

Aconteceu na semana passada o fato que marcou de certa forma nossas vidas, minha e do Lucas.
Acontece que fomos incumbidos de uma missão em Floripa, fomos não, eu fui (hehe), mas como sei que o querido já gosta de uma viagem e não ia conseguir ficar longe de mim por muito tempo, resolvi convidá-lo! hehehe
Saímos então na terça para retornar na quinta, pois o moço precisava voltar para trabalhar e eu, igualmente.
Depois de horas e horas na estrada, chegamos em Floripa lá pelas 3 da matina, 12 horas de viagem. Eu pilotando o veículo, já que meu motorista particular cochilava profundamente no banco do carona.
Acordamos cedo na quarta e fomos logo resolvendo as coisas da casa.
Almoçamos uma boa e velha sequência de camarão na praia, passamos a tarde em função da arrumação de uma fechadura e à tardinha fomos dar uma volta pelo shopping Beira Mar.
No outro dia almoçamos, carregamos o carro e prontos para o retorno à Santiago City!
E lá estávamos nós há uns cento e poucos quilômetros de Floripa quando, de repente, o Uninho véio dá uma fraquejada.
Paramos próximo a uma casinha e lá se foi o Lucas atrás de umas ferramentas para tentar consertar o carro.
Pensou ele que fosse o cano de descarga que estivesse entupido. E numa delicadeza sem tamanho arrancou simplesmente o aparato depois de torcer aquilo para lá e para cá.
Seguimos viagem então, mas quem disse que o Uno estava nos seus dias? rssss
Desta vez um forte cheiro de qualquer coisa queimada alcançou nossos faros.
Bom... aí é que a coisa começou a feder literalmente.
O carro parou simplesmente e não ligava "de jeito maneira". Abrimos o capô e lá estava alguma coisa na bobina não sei o que lá derretido. hahahaha
Eu dou risada agora, mas na hora foi desesperador porque estávamos a uns 20 km da próxima cidade, nada de sinal de celular e pra completar nada de alguém parar para nos acudir no meio daquele nada que se rodeava de árvores por todos os lados. Pinus, muitos pinus.
Foi então que o milagre aconteceu e um carro parou. Não costumam parar carros particulares devido ao forte indício de assaltos naquela área. Mas para a nossa sorte, que não estava das melhores, era um carro de uma prefeitura. E o solidário homem, o motorista, nos ajudou parando um caminhão que seguia no sentido da próxima cidadezinha daquelas bandas.
O indivíduo teve a brilhante idéia de que eu ficasse guardando o carro enquanto o Lucas ia ver se conseguia ajuda.
Eu apenas lhe disse: "levem o carro com tudo se quiserem, mas eu é que não vou correr o risco de ser levada junto". hahaha... bota corajosa!
Fomos então à cidadezinha Bom Retiro de 7 mil habitantes e uma rua só.
Chegando lá fomos a uma oficina. Arrumamos um táxi para trazer o carro e lá ficamos aguardando o diagnóstico dos especialistas.
Trocaram uma peça e outra até perceberem que o problema mesmo era numa tal de central da injeção eletrônica do veículo. E a tal peça deveria ser trocada.
Bom... seria muito fácil e rápido se tivessem a dita cuja na cidade ou, pelo menos, nas proximidades.
Resumindo passamos dois dias aguardando notícia da preciosa central andando de um lado a outro da tal oficina. A oficina do "abençoado", como apelidamos carinhosamente.
O cara, dono da oficina, chamava todo mundo de abençoado... era abençoado para lá e abençoado para cá até que pensei: "imagina então se não fôssemos abençoados? O que teria acontecido?" rsss
Mas estávamos lá, aguardando, tomando um mate atrás do outro e o Lucas agitado, nem quase!? psss
Dormimos duas noite em hotel e, na segunda, compramos até um baralho de canastra para distrair.
Acordávamos cedo, atravessávamos a cidade em cinco quadras, cumprimentávamos todos os moradores da cidade, já que estávamos ficando conhecidos por lá e chegávamos na oficina. Fazíamos um bom mate, nos abancávamos em duas cadeiras e ficávamos lá observando o trabalho árduo dos três abençoados que trabalhavam na oficina.
Admirei-me da organização e limpeza do lugar. E os mecânicos longe de estarem sujos e engraxados. Parecíam mesmo boa gente. Mas resolver nosso triste problema que é bom... nada!
Eu e o Lucas, como em toda situação, resolvemos relaxar, já que estávamos juntos nessa, e tirar o máximo de proveito. Demos umas boas risadas, andamos numa bicicleta esquisita e até compras eu fiz de uma sacoleira que estava na estrada também e seu carro quebrou, indo parar igualmente na oficina. Comprei um casaco comprido para o nosso forte inverno. "Estava precisando!" rsss... agente tá sempre precisando não é mulheres!? rss
Penso que este foi um dos pontos positivos da viagem toda. Sem contar que acabamos conhecendo a simpática cidadezinha e seus simpáticos moradores. Tudo muito organizado e limpo... gostei!
Depois de dois dias então, foi encontrada a peça em Floripa e finalmente foi feita a arrumação.
Mais uns 700 e poucos km pela frente. Fomos rezando para que não houvessem mais problemas.
E chegamos enfim, lá pelas 10 da noite. Fomos dormir direto e descansar de toda a aventura que mais parecia um sonho, ou melhor, pesadelo!

Estamos aqui agora firmes e fortes e pronto para mais uma! Com certeza! hehe
Retomamos nossos afazeres, o Lucas com as viagens e eu com meus jogos de padel...
E vivemos todos felizes, para sempre, até que outra zebra dessas aconteça, o que não deixa de fazer parte desta nossa grande aventura que é a vida!

Beijão a todos e até a próxima!